
Não sei em que cidades do mundo podemos encontrar sanitários públicos
em todos os bairros e esquinas das ruas e avenidas para que os cidadãos
possam fazer as suas necessidades. Considero o meio urbano como um
espaço que exija um certo estilo de vida que leva os cidadãos até a
controlar a sua alimentação em termos de horários, qualidades e
quantidades.
Os cidadãos devem saber o que consumir e em que
quantidade. Há alimentos que, quando consumidos em determinadas
quantidades – de que o indivíduo devia ter um mínimo de conhecimento –
são mais laxativos para uns e não para os outros. Há indivíduos que após
terem ingerido uma certa quantidade de líquidos têm necessidades de
urinar com muita frequência. Esses indivíduos deveriam saber como
funciona o seu organismo para evitar expor, aos passantes, a sua posição
predilecta para fazer as necessidades.
Para não ter necessidades
de urinar na via pública, é importante que os cidadãos mudem do seu
comportamento alimentar. Mas antes, é preciso conhecer o seu organismo.
Sempre que achar que se vai deslocar a cidade, é preciso saber o que
consumir e em que quantidades. Não vale a pena beber um litro de água,
sabendo que vai circular por zonas em que não há sanitários públicos.
Não vale a pena comer uma papaia, banana, comida "tocada" sabendo que o
seu estômago "não aguenta" e que vai circular numa zona em que não há
sanitários públicos.
Uma mudança de comportamento pode também ser
feita para evitar deitar lixo nos passeios ou lança-lo para a via
pública pelas janelas dos carros, alegando que é pela falta de lixeiras
no meio urbano.Juntos pela boa cidadania!
Marcos SINATE
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